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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Deputado Popó apresenta nesta terça pedido de CPI das empresas de MMN Brasileiras


O líder da Frente Parlamentar sobre Marketing Multinível da Câmara dos Deputados, Acelino Freitas (PRB-BA), o Popó, pretende investigar não só os donos de empresas suspeitas de serpirâmides financeiras , mas também quem entrou – e lucrou – com esses negócios.
“A investigação vai ser como um todo”, diz o deputado, em entrevista ao iG , sobre sua proposta de criação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o tema. A coleta de assinaturas começa na terça-feira (15).
Com essa postura, o parlamentar se distancia do comportamento adotado em agosto, quando defendeu abertamente empresas bloqueadas por suspeita de serem pirâmides financeiras – à época, a Justiça havia congelado as atividades de Telexfree , BBom , Priples e Blackdever .
O discurso do parlamentar, agora, está mais condizente com o de quem investiga as irregularidades. Entre promotores, procuradores da República e policiais integrantes de uma força tarefa antipirâmides, é comum o entendimento de que líderes de fraudes, mesmo que não sejam sócios das empresas que as disfarçam, também devem ser responsabilizados. 
“[ Mudei de opinião ] porque eu comecei a me inteirar no assunto, comecei a olhar o assunto como um todo”, diz o parlamentar, mostrando-se mais cauteloso em ecoar as críticas à Justiça feitas por quem investiu nas empresas bloqueadas.
“Não posso julgar até ir a fundo e saber direitinho, mas que a Justiça tem os seus direitos, deveres e razões isso a gente não pode deixar de ressaltar.”
Leia baixo trechos da entrevista.
iG: Por que o senhor acredita que quem atua no marketing multinível o escolheu [ para representá-lo na Câmara ]?
Acelino Popó Freitas: Na verdade ninguém me escolheu, foi uma vontade minha de lutar e tocar no assunto. Estava todo mundo entrando no marketing multinível e aí eu resolvi abrir uma frente parlamentar. Foi na época que bloquearam todos os bens. Depois é que algumas pessoas vieram me procurar para tentar a regulamentação de markietng multinível no Brasil.
A coleta de assinaturas para CPI já começou?
A partir de terça-feira (15) começa a coleta.
Na CPI o senhor propõe que sejam investigados só os donos das empresas suspeitas de serem pirâmides ou também as pessoas que atuaram nesse negócios como divulgadores?
Como um todo, a investigação vai ser como um todo.
Inclui, portanto, os divulgadores?
Isso.
O senhor acredita mesmo que haverá interesse num tema tão impopular como as investigações contra pirâmides – os divulgadores têm criticado muito a Justiça e o Ministério Público – num ano que é véspera de eleição?
Eu particulamernte vou a fundo até porque não é por mim ou por período eleitoral. É por muita gente ter perdido sua vida praticamente, suas economias, ter vendido apartamentos, carros, tudo para entrar em alguns programas desses de marketing multinível e aí perdeu tudo e está a ver navio. Busco saber de que forma essas pessoas vão ser restituídas ou se verdadeiramente essas pessoas perderam tudo.
Se a CPI não caminhar, o senhor tem um plano B?
Eu acho muito difícil não caminhar. Eu tenho uma frente parlamentar para a gente estar debatendo isso lá na Câmara.
Houve o bloqueio de pelo menos quatro empresas até hoje – Telexfree, BBom, Priples e Blackdever. O senhor acredita que nesses casos a Justiça etá agindo corretamente, ao bloquear preventivamente as empresas?
Não posso afirmar isso, não posso julgar até ir a fundo e saber direitinho. Mas que a Justiça tem os seus direitos, deveres e razões, isso a gente não pode deixar de ressaltar.
Em agosto o senhor havia dito que não acreditava que fossem pirâmides financeiras...
É que, do jeito que estava, as pessoas acreditando… Tem pessoas que vêm procurar a gente para que [ a empresa ] continue [ a funcionar ], e a gente na verdade quer regulamentar, fazer as coisas todas direitas. Mas todo mundo que entrou e está nessa quer que as empresas continuem [ a funcionar ].
E por que o senhor mudou de opinião?
Porque eu comecei a me inteirar no assunto, comecei a olhar o assunto como um todo.
O senhor quer regulamentar o marketing multinível. A legislação atual já autoriza essa prática.
É, mas autorizar não é regulamentar.
E o que é preciso regulamentar no marketing multinível?
A gente está estudando justamente para ver de que forma, junto com a defesa do consumidor, para que não atrapalhe também em nada.
E quando o senhor espera que seja instalada a CPI? Este ano?
Eu gostaria, mas como as coisas são tão lentas la na Câmara... Eu gostaria porque tem muita gente aí esperando isso.
E em relação ao projeto de lei?
Também [ este ano ]. Infelizmente, tem projeto de lei que já corre há mais de não sei quantos anos e a gente espera que esse daí seja rápido.
Houve alguém do seu ciclo de amizades ou da família que tenha perdido [dinheiro com as empresas bloqueadas]?
Não, família, não.
Fonte: IG

Um comentário:

  1. Esse otário levou tanta pancada na cabeça que esta sem raciocínio, alias não sei o que um cara deste faz na politica, não tem assunto, nem se quer intelectual, agora quer fazer nome em cima dos coitados que foram prejudicados pelo MP do Acre.

    POPÓ, raciocina cara! Quem prejudicou os divulgadores não foi a Ympactus e muito menos a Telexfree e sim o "MINISTÈRIO PUBLICO DO ACRE" preciso desenhar para você? Espero que fui claro!

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