A ação civil pública que pede o fim da Blackdever. O objetivo, de acordo com o Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG), é conseguir que o negócio seja extinto e os recursos angariados, entregues a instituições de caridade. Mas apenas R$ 200 mil, de R$ 36,4 milhões, foram encontrados.
Criada em março de 2013, a Blackdever faturou R$ 72 milhões até agosto, quando a 10ª Vara Cível de Uberlândia (MP-MG) determinou o bloqueio de R$ 36,4 milhões.
Em vídeos e publicações numa rede social, o presidente da empresa, Rogério Alves, diz estar na Espanha. Lá, teria fechado um contrato com outro empreendimento de marketing multinível, para dar continuidade ao negócio.
Fonte: IG
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