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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Relator de Comissão da Câmara pede pressa ao Judiciário no julgamento de empresas acusadas de pirâmide financeira



Deputado pede pressa ao Judiciário no julgamento de empresas acusadas de pirâmide financeira, como Telexfree e BBom, que se defenderam em audiência na Câmara dos Deputados. No Oeste da Bahia, não se tem ideia do nível de comprometimento da população com o marketing multinível, mas a julgar pela intensa campanha feita nas mídias sociais, muitas pessoas perderam dinheiro com a atividade.

Lourival Mendes: três milhões de famílias estão com recursos paralisados por causa de bloqueio a suspeitas de pirâmide financeira. Fotos de Gabriela Korossy / Câmara dos Deputados

O relator do projeto que estabelece que não é crime de pirâmide financeira o marketing multinível (Projeto de Lei 6206/13), deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA), disse nesta quinta-feira que vai sugerir audiências públicas nos estados para tratar da regulamentação da atividade.

Ele afirmou ainda que vai pedir pressa aos órgãos do Poder Judiciário que estão analisando se as empresas são de pirâmide financeira – tipificada como crime na Lei de Economia Popular (Lei1.521/51) – ou não. Por enquanto, várias, como a Telexfree e a BBom, estão com suas atividades bloqueadas por ações do Ministério Público. Segundo o deputado, mais de três milhões de famílias estão com seus recursos paralisados devido a isso.

A pirâmide financeira é praticada por empresas que prometem retornos extraordinários para os investimentos por meio da atração de novos investidores. Já o marketing multinível teria que envolver uma venda direta de bens e serviços. O vendedor é remunerado pela sua venda e pela venda de outras pessoas atraídas por ele para o negócio. Ocorre que algumas vezes essa venda é apenas uma simulação para esconder a pirâmide.

Fonte: Jornal O Expresso

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